Já a impressão digital é coisa da segunda metade do século XX e seu uso como coadjuvante aos processos de impressão tradicionais não tem mais do que 40 anos.
Para os hardwares de impressão digital podemos citar:
- impressoras matriciais;
- impressoras inkjet;
- impressoras laser;
- impressoras por termotransferência;
- impressoras jato de cera;
- e tantas outras.
O grande foco na época eram os formulários contínuos, notas ficais por exemplo onde uma máscara pré-impressa formava o corpo da nota e os dados do contribuinte, cliente, produto e valores por exemplo eram impressas utilizando-se a matricial e um banco de dados através de um software que fazia esta ligação entre hardware impressora e hardware PC (personal Computer).
O próximo sucesso deste mercado de híbridos foram as contas de consumo, como por exemplo contas telefônicas onde uma folha pré-impressa, normalmente em off-set no formato A4 era submetida posteriormente a uma impressora laser e como na matricial um software era responsável por enviar os dados de cada cliente para cada conta de consumo.
Impressora Canon para grandes volumes e impressão frente e verso de dados variáveis em formato A3 alimentado folha uma cor (B&W) |
O avanço mais recente (que tem pouco mais de 25 anos) são as contas de consumo via papel térmico utilizando uma bobina pré-impressa que em geral é flexo a uma cor verso e duas a 4 cores frente e posteriormente uma impressora portátil junto ao operador de leitura faz a introdução dos dados via scanner ou manualmente e a conta é impressa em tempo real. Este tipo de conta de consumo pode ser vista nas contas de energia de muitos estados como ES e nas contas de consumo de água em quase todos os municípios brasileiros.
Cabeça de impressão inkjet para trabalhar em conjunto com impressoras flexo. Este equipamento é montado diretamente entre estações de impressão e/ou antes ou depois das estações de corte. |
- passagens aéreas - impresso no verso de um papel térmico por off-set ou flexo em até 4cores;
- passagens de ônibus intermunicipais ou interestaduais - seguem o mesmo exemplo das passagens de avião;
- ingressos de shows e eventos;
- tickets de bagagem - impressos em flexo geralmente 1x4 e mais DV (numeração sequencial);
- tags ou etiquetas de gôndolas de supermercados - em papel couchê (cartão couchê) ou couchê térmico impressos em flexo;
- as próprias etiquetas de automação comercial em papel térmico;
- Etiquetas de logística em couchê;
- Etiquetas de farmácias de manipulação;
- etiquetas de validação e autenticidade;
- e tantos outros exemplos.
Por este motivo claro é importante que as empresas produtoras de etiquetas, rótulos e impressos comecem a se especializar e procurar mais e mais estar acompanhando estas novas tecnologias tanto de hardware como de software para não ficarem para traz neste mercado cada dia mais informatizado.
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