sábado, 31 de março de 2018

Calculador de PDV

Em busca de facilitar o dia a dia tanto do operador quanto do PCP ou do orçamentista da área gráfica desenvolvi agora para vocês o CALCULADOR DE BOBINAS PDV.
Com ele você pode: Calcular a quantidade total de quilos de papel para uma produção, quantidade de caixas da produção, metros lineares e cortes (mapa de corte e divisão da largura da bobina mãe).
Simples, prático e muito confiável ele faz os cálculos baseados nos papéis 48g/m² (importados) e 55g/m²(nacional).
Você pode baixar gratuito em:
PLAY GOOGLE STORE

Peço só que ajudem o canal do Youtube decolar, basta assistir o vídeo demonstrativo e clicar em INSCREVER-SE NO CANAL para dar aquela forcinha para gente continuar a desenvolver aplicativos legais assim e mantê-los gratuitos.

sexta-feira, 30 de março de 2018

Modular ou tambor central, qual escolher?

 A decisão de compra de um novo equipamento ou a opção de compra do primeiro para formar um novo setor na empresa ou criar uma é uma decisão difícil.
Difícil por vários motivos, um dos quais é a falta de conhecimento do comprador por vezes um investidor e pela falta de suporte e orientação tanto por parte do fabricante quanto por falta de profissionais para este fim.
Eu já realizei várias consultorias e já fui solicitado por diversas empresas no Brasil para criar um estudo de viabilidade de compra de equipamentos e acompanhar todo o processo de negociação, compra, montagem e instalação, tanto para equipamentos nacionais quanto importados.
Mas o caso é o seguinte, o que e como escolher.
A primeira coisa que devemos ter em mente é o que vamos produzir ou que mercado queremos incluir ou atender pela nossa empresa.
Uma vez decidido isso temos que avaliar o quanto temos para investir, isso mesmo, quanto dinheiro temos. E quando falo de dinheiro não é a suposta proposta de um banco que hipoteticamente vai nos “dar” dinheiro para a gente fazer o que quer na empresa. Esqueça isso, quando falo de dinheiro falo do real, daquele que podemos contar de verdade, mesmo que o bando diga que 1 milhão estão disponíveis, mas qual é o real limite, 200 mil? Então é nos 200 mil que vamos trabalhar. Como um ditado diz: “Não podemos contar com o ovo sem a galinha tê-lo botado!”.
Definido quanto temos de “Grana” para gastar vamos em busca de configurações que nos atenda, seja a modular ou seja a tambor central.
Avaliamos agora se o dinheiro dá para uma modular, vamos então avaliar se esta pode fabricar o que queremos e quais as opções de outros produtos e expansões (upgrades) que esta máquina nos dá.
O mesmo fazemos com a tambor central.
Depois avaliamos o quanto custa para fazer a máquina rodar, isso mesmo, não adianta ter um Legacy 500* se não temos piloto nem combustível para tal. O mesmo ocorre com máquinas, precisamos avaliar quanto custa o operador, se esta mão de obra é local ou temos que buscar em outro bairro, município ou estado, quanto custa tê-lo com estes custos extras, o quanto consome de energia a máquina (kWh), qual a área que a máquina ocupa, quais insumos temos que ter e quais as peças de reposição temos que comprar para manter a mesma funcionando, como conexões de ar extras, mangueiras de ar, pois alguma pode romper ou rasgar no transporte, parafusos extras pois sempre algum se perde ou cai embaixo da máquina ou no "ralo" e se perde, etc.
E agora vamos pensar na estratégia de negócios para a nova máquina, como vamos promover, como vamos treinar os vendedores para “vender” os produtos por ela gerados. Tudo isso são custos e precisa de uma equipe para orientar os colaboradores.
Bom, voltando ao foco de que máquina escolher temos os seguintes pontos a considerar como exemplo:
  • A largura da máquina atende o meu projeto de trabalhos e clientes?
  • A quantidade de grupos impressores permite reproduzir as cores e nuances dos trabalhos que desejo realizar?
  • Os acessórios que compõe a máquina base são suficientes?
  • Há possibilidade de montagem de acessórios ou complementos na máquina para atender o que preciso realizar?
  • Estes acessórios são padrão, fornecidos posteriormente e de linha, mesmo que opcionais?
  • Tenho capacidade de fornecimento de energia em minha fábrica ou preciso mudar o transformador para atender o consumo da máquina?
  • A área que tenho disponível para montagem da máquina é compatível com o seu tamanho, preciso abrir portas ou paredes? Preciso climatizar o ambiente onde ela vai ficar? Preciso reforçar o piso pelo peso do equipamento?
  • Há facilidade de encontrar o profissional para rodar ou colocar em funcionamento este equipamento ou tenho que “buscar” no concorrente, quanto isso me custa?
  • Os insumos de tinta, dupla face, clichês que já uso (no caso de já trabalhar com flexo por exemplo), são compatíveis ou preciso ter novos produtos e medidas para a máquina?
  • Os trabalhos que tenho em mente e previamente analisados que estejam certos para a máquina são capazes de contribuírem com os custos fixos que esta máquina vai gerar como despesa?
  • Tenho equipe capacitada para “vender” os trabalhos e o novo conceito que esta máquina trará para minha empresa?
  • E o decisivo para a aquisição: Tenho dinheiro para isso? Este dinheiro não vai me descapitalizar? Não vou quebrar se esta máquina chegar? Não estou abrindo um “buraco para tapar outro”?
Se você conseguiu responder a estas perguntas e está satisfeito com a resposta que deu, vá em frente, compre, não importa se Modular ou Tambor Central (IC), pois o sucesso será garantido.
Se você precisa de suporte para estudo de viabilidade e acompanhamento para a compra e aquisição de novos equipamentos é só entrar em contato flexonews.br@gmail.com

P.S.
Importante lembrar que na aquisição de qualquer máquina, equipamento e acessório onde temos que esperar sua fabricação, devemos ter em mente  a "Saúde financeira" do fornecedor. Isso é particularmente importante para não termos a supresa no dia em que iremos buscar a máquina descobrir que o fornecedor mudou-se e ninguém sabe para onde foi.... já ví acontecer mais de uma vez.

*O jato particular Legacy 500 fabricado pela Embraer para a indústria de jato executivo.

quinta-feira, 29 de março de 2018

Qual o limite para o poder?

"A eficiência de um verdadeiro líder nacional consiste essencialmente em impedir a divisão da atenção das pessoas, e em sempre concentrá-la em um único inimigo."

Citar o autor desta frase pode me render belas críticas, mas é preciso usar esta frase e principalmente quem a disse para ilustrar a matéria. Esta frase é de Adolf Hitler, isso mesmo aquele…

Mas é assim que pensam certos lideres e empresários.

Pensam de forma a criar terror em suas empresas, em impedir o pensamento dos colaboradores e em fazer com que todos trabalhem sob pressão ou tensão.
Sua principal frase é:“Será que preciso buscar em outro país alguém para resolver isso, pois você não parece saber o que faz!” . Ou aquela que gosto mais: “Se você não resolver isso até o fim do dia, nem precisa vir amanhã!”, tudo isso aos berros assustadoramente altos que deixariam  o próprio Richard Wagner* estupefado.
Para este tipo de “Ditador” nada esta bom, todos querem prejudicar a sua empresa. Parece, aos olhos dele,  que todos querem “roubá-lo”. 
Querem ver um exemplo, quem conhece empresários deste tipo podem ter certeza que suas empresas estão repletas de câmeras, em cada canto, em cada curva, em cada parte, só não tem no banheiro pois daria um “baita processo”, mas ele ainda estudo um jeito de colar uma lá…
Normalmente, empresários desta estirpe não são muito inteligentes ou conhecem pouco o assunto e se sentem acuados quando contrata ou chama alguém que o questiona ou coloca uma atitude dele em cheque.
Para ele todos são inimigos, não existem amigos. São em grande parte lobos em pele de cordeiro e quando menos se espera começam uma campanha interna, em sua empresa mesmo, contra um profissional que ele mesmo contratou, vai entender isso!?!
Suas atitudes são do tipo: “Aqui só eu assino, eu mando eu sou o único dono!”, isso mesmo DONO, e os funcionários são como “animais” em um curral esperando a hora de irem para o matadouro. Acreditem isso existe, já até trabalhei para mais de um empresário (isso seria impróprio, um senhor feudal), destes.
O limite para os desmandos é enorme.Para não ter que assumir que errou ou que fez uma escolha infeliz ele prefere demitir ou se “livrar” de quem poderia questionar suas atitudes e provar seu erro, pois ELE NÃO ERRA.
Respeitar é importante, manter a postura mais ainda. Após se desligar do tal “problema”, estes tipos de ditadores começam a difamar o profissional no intuito único e exclusivo de “tapar” a burrice que eles fizeram e para minimizar o estrago de suas atitudes e atos prejudiciais ao próprio negócio, colocando ou tentando colocar em dúvida a credibilidade do profissional e sua moral.
Uma pena que temos ainda empresários assim, que são mesquinhos até mesmo impedindo que o funcionário fça a impressão de um boleto particular (uma folha A4), e não se dão conta de quanto perdem pela falta de bom senso e por não contratarem quem pode mudar. É uma pena que estes empresários não dão ouvidos aos técnicos e orientações e preferem se prender em certos tipos de avaliação que desde a Idade Média já deixaram de ser usados. São inquisitores e fazem uma “caça as bruxas” em suas próprias empresas, e lembro, em busca de um culpado inexistente, pois a única culpa é dele, da falta de conhecimento e humildade em aceitar conselhos e opiniões.
Em empresas sérias existem uma coisa bem bacana que se chama brainstorming, onde todos podem opinar e dar suas sugestões sem serem criticados ou humilhados, sem serem punidos ou censurados e é desta “tempestade de ideias” que surge a solução ou parte dela.
Uma vez um sábio empresário, que admiro muito me disse: “Temos duas orelhas, uma boca e muita coisa a aprender. Se existem duas orelhas o motivo é que temos que ouvir mais para aprender e calar para compreender!”
Agora voltando ao primeiro parágrafo e a frase e seu autor, existem empresários que são como ele, declaram guerra ao mundo e depois, no dia D acabam por terem que se suicidar… Pensem nisso.


*Wilhelm Richard Wagner (Leipzig, 22 de maio de 1813 — Veneza, 13 de fevereiro de 1883) foi um maestro, compositor, diretor de teatro e ensaista alemão, primeiramente conhecido por suas óperas (ou "dramas musicais", como ele posteriormente chamou).

quarta-feira, 28 de março de 2018

PCP deve entender do assunto para saber o que faz.


PCP, para muitos é um organizador de produção, o nome já diz tudo: o PCP é o responsável pelo Planejamento e Controle da Produção.
Mas o que fazer se o "cara" do PCP não entende patavinas do assunto ou do produto? 
Ter engenharia de produção não é requisito para um bom coordenador de PCP e eu diria que em até certos casos é indispensável.
Já conhecer o produto, sua forma de fabricação e os componentes que são necessários para se fabricar, isso sim é importante.
Antes de se tornar PCP o indivído que esta a propensão do cargo deve conhecer antes de mais nada a ordem de serviço (a tal OS) em todos os seus detalhes, conhecer as máquinas. Não como operador mas como um entendedor de suas limitações e características para poder assim programar a produção e o produto possa ser fabricado.
O tal "cara" do PCP tem que ser proativo, ter jogo de cintura e bom relacionamento com o pessoal do chão de fábrica. Pois dele, parte a ordem basicamente de o que e como fazer.
O Gerente de Produção deve ser seu aliado e entender também das limitações e escolhas do PCP para que tudo flua como uma sinfonia.
O PCP também deve conhecer a matéria prima. De nada adianta ir para campo, saber que máquina escolher para atender a demanda de produção e ter o tempo necessário para produzir se não sabe que material usar e como usar.
Ser um HOMEM do PCP requer coragem de assumir riscos, saber administrar tempo e pessoas e principalmente saber e conhecer muito o chão de fábrica e as máquinas. Sons, ruidos, tilintares e ordens de serviço devem ser como os músicos, instrumento e partituras para o Maestro que é o PCP, um maestro da produção.
A resposta, SIM, o PCP deve entender muito do assunto para dar produção e produtividade com o mínimo de perdas no tempo planejado e sem atrasos.

terça-feira, 27 de março de 2018

Qual é o mínimo de etiquetas para se fabricar?


Em minhas consultorias e visitas a clientes do setor de conversão de etiquetas e rótulos sempre me perguntam: “Qual é a quantidade mínima viável para se fabricar etiquetas ou rótulos?”.
Eu digo agora a vocês o que sempre digo aos meus clientes de consultoria:
Uma, isso mesmo 1, one, una, un e sei lá mais em que língua podemos escrever.
E a surpresa, espanto e indignação tomam conta do ambiente e vem a segunda pergunta com um tom de insatisfação com a primeira resposta e ma afirmação ao final: “Uma etiqueta? Fica muito caro!”.
Há bom, agora o problema é preço?
O que ocorre é o seguinte, uma etiqueta ou rótulo, impresso em flexo, off-set, rotogravura, serigrafia não importa, é financeiramente viável a sua fabricação desde que TODOS OS CUSTOS SEJAM PAGOS, por isso o preço torna-se um problema.
O custo de produção de uma etiqueta, contando toda a preparação, horas máquina, desperdício para acerto e impressão e seleção da única etiqueta que será entregue ao cliente pode ter seu ponto de equilíbrio equiparado a fabricação de 10.000 (dez mil) etiquetas.
Então qual é a quantidade mínima, sabendo-se agora que existe um custo de produção?
A quantidade mínima depende de cada fábrica e cada situação. Você, em sua fábrica, com suas máquinas, equipe e insumos tem um ponto de equilíbrio que deve ser descoberto para começar a apresentar orçamentos para o mercado.
Se você não sabe o seu ponto de equilíbrio ou qual será o seu o seu mínimo para faturar, independente da quantidade é melhor você rever todos os seus custos, pois, ou você está amargando pequeno ou até grandes prejuízos ou então, com muita sorte, você esta ganhando muito. A situação mais cômoda seria estar no equilíbrio, que é o que a maioria das empresas faz, empata.
Ganha-se muito em um pedido, perde-se no outro, paga-se os custos em mais um e assim vão levando a vida. Nem ganham muito, mas também não precisam fechar suas portas.
Rever os custos não é somente comparar quanto o concorrente esta vendendo em relação ao seu preço de mercado praticado, mas sim o quanto custa para você fabricar aquilo.
Através dessas contas, ajustes, achar o mínimo de tempo para se iniciar um trabalho, a quantidade média de perda para acertos e ajustes, o tempo de espera entre o pedido e receber todos os insumos (pois este tempo é dinheiro, ou não?) é a saída para se ter não só eficiência na formação de preços mas nos lucros também.
Afinal, as empresas vivem e contratam baseadas nos seus lucros e progresso e não sobre seu fracasso e perdas.
Mas a produção também envolve outros fatores, como a gerência e o PCP. Os gerentes e pessoas ligadas ao PCP são fundamentais para que os orçamentos e produtos saiam conforme planejado na mesa de negociação. Ter um gerente e/ou pessoas no PCP com pouco ou nenhum conhecimento do processo, sem conhecimentos básicos de produção e do produto e com zero ou nenhuma atitude de anotar e preparo, mesmo com anos de casa é melhor não ter nada. Afinal, pagar alguém para não resolver é como ter um carro sem combustível, pode até ser confortável mas não leva você a lugar nenhum.

segunda-feira, 26 de março de 2018

Posso usar solvente para limpar meus clichês?


Em geral eu não recomendo o uso de qualquer tipo de solventes para limpeza de clichês diferente do solvente originalmente usado para diluição da tinta que se tem em uso.
Vou explicar:
Os solventes derivados do petróleo como o thinner usado para diluir tintas automotivas ou mesmo solventes de limpeza geral podem a curto prazo danificarem os clichês, diminuindo sua durabilidade e deixando-os ou “molengas” e pegajosos ou ressecados e quebradiços.
O uso de solvente no entanto pode ser controlado de forma a uma limpeza rápida e superficial para retirada das tintas sobre a área de grafismo ou mesmo aquelas que acabaram por invadir as depressões das retículas (contra-grafismo) e as áreas de base. A limpeza do verso, o solvente mais “forte” pode ser usado para retirada de resíduos de cola do dupla face, mas tudo isso de forma rápida e sem encharcar. Deixar de molho, mesmo que na água por longos períodos de tempo nem pensar.
O uso de uma escova macia, tecidos que não tenham contaminantes nem soltem fiapos ou pelos são uma boa opção para auxiliar e acelerar a limpeza.
Deixar secar bem, passar um talco do tipo industrial sobre a sua superfície (diminui a oxidação gerada pelo ozônio e luz) e armazenar em local ao abrigo do calor e luz é outra boa prática.
Não empilhar clichês já que são polímeros e podem sofrer esmagamento ou depressões por conta desta pressão exercida por peso sobre eles.
Existem produtos especiais e ecologicamente corretos para limpeza de clichês.
Consulte seu fornecedor de fotopolímeros (clicheria) eles normalmente possuem contatos dos fabricantes destes produtos.
O seu fornecedor de tintas também poderá auxiliar você nesta situação.
Nunca use álcool de posto de gasolina (combustível) pois além de serem de procedência duvidosa (já que escândalos de adulteração de combustível são comuns no Brasil), estes tipos de álcool contém gasolina, um “veneno” mortal para o fotopolímero.
Cada fabricante de fotopolímero recomenda um procedimento para lavagem e armazenamento, consulte o seu, pode aumentar a vida útil do clichê.

quinta-feira, 22 de março de 2018

MLTotal V7.0 Lançada Oficialmente

Agora é oficial, lançada a nova versão do MLTotal, mais completa, robusta e com mais facilidades e novidades.
O MLTotal já é uma solução para impressão de etiquetas do Mercado Livre, Mercado Envios, Mercado de Coleta e agora pode ser utilizado também para impressão de etiquetas do Tray e W2B entre outros, partindo do PDF formato A4 que estas empresas geram.
Tudo isso de forma fácil e simples com o MLTotal V7.0
Agora ele tem um banco de dados robusto e funcional que permite a extração dos remetentes das etiquetas Mercado Envios para você controlar a data postagem, montar um mailing e ter uma base segura de consulta.
Mas não é só isso vejam o que mais:
  • Imprime:
    • etiquetas mercado envios;
    • etiquetas mercado coleta;
    • etiquetas 33x22mm para produtos com código de barras EAN13;
    • etiquetas 60x70mm para logística com 3 linhas;
  • Recorte de PDF e remontagem para impressão contínua em impressora térmica;
  • Compatível com ZPLII Mercado Livre, PDF Mercado Livre (impressão de cabeçalho);
  • Compatível também com Sistema Tray e W2B PDF para impressão contínua em impressora térmica;
  • Copia todos os destinatários do arquivo ZPL do Mercado Livre (salva em banco de dados);
  • Compatível com todas as impressoras térmicas instaladas em Windows ou Linux;
  • Funciona em OS Linux e Windows;
  • troca/muda logo tipo Mercado Livre pelo seu ou deixa sem;
  • Troca ou muda ou remetente em todas as etiquetas ML ZPL;
  • Muda um remetente de uma etiqueta ML ZPL;
  • Banco de dados para você salvar produto, remetente, destinatários;
  • Sniffer ML incorporado para você visualizar todos os produtos (listagem) de seu concorrente ou fornecedor em arquivo exportável;
  • e muito mais.

POSSUI:
> Versão para Windows e Linux;
> Banco de dados SQL robusto;
> pode ser usado off-line, não precisa estar logado no ML para usar;
> manual em português e suporte técnico por 30 dias gratuitos;
> fácil instalação e uso.

IMPORTANTE: a partir da versão 7.0 o MLTotal é fornecido mediante assinatura anual. O valor que você paga por este produto lhe dá direito a:
1-) download da versão mais recente do programa a partir da 7.x e seus updates de mesma versão;
2-) 30 dias de suporte técnico gratuito, consultar os canais de suporte no help e no email recebido após sua compra;
3-)
1 ano (365 dias) de aplicativo funcional e operante, correção de bugs e demais benefícios descritos na licença de uso.
Após o período de assinatura ter finalizado, caso deseje você poderá renovar por mais um periodo a sua escolha (entre 30 dias e 2 anos).

Para comprar e saber mais:
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-998654486-mltotal-verso-70-para-impresso-de-etiquetas-ml-_JM

sábado, 17 de março de 2018

A importância do desenho técnico

Quando temos uma ideia ela se forma em nossas mentes completa, com todas as cores, curvas, funcionando, dando os resultados esperados e com as peças e partes devidamente em seu lugar. Em nenhuma de minhas visualizações e posterior criações, eu não lembro de ter arrestas, ter que devolver uma peça morta ou o produto não funcionar.
Mas como disse no início em nossa mente. Passar essa visualização e ideia para o fabricante ou para o setor de usinagem ou produção já é outra história. Ao contar o que queremos verbalmente o interlocutor (outra pessoa a quem a gente passa o nosso "sonho") interpreta e visualiza de forma diferente. Pode até ter os mesmos conceitos, mas a forma, curvas, parafusos e funcionamento na mente dele será diferente da nossa.
Para isso existe o desenho técnico. Nossa ideia é colocada no papel com as formas, medidas, contornos e indicações necessárias para que seja interpretada de mesma forma em qualquer lugar do mundo e, possa assim ser construída igual e respeitando nossa “visão”.
No desenho técnico o tipo de material fica claro para o “construtor” ou fabricante. As medidas e o tipo de usinagem e acabamento são visualizados. No desenho técnico o acabamento é indicado por símbolos que dizem a quem esta usinando por exemplo, que tipo de ferramenta usar, quantas vezes esta ferramenta terá que passar por sobre a peça antes de sua finalização e a rugosidade que a peça terá no final. Também no desenho técnico são indicados os tipos posteriores e etapas que acabam por finalizar como a aplicação de cromo, retífica, polimento, pintura, etc.
E não é só isso, o desenho técnico indica que rolamento temos que usar na montagem e como fazer a montagem, indica quais os parafusos e suas medidas de rosca e comprimento, sequencia de montagem e até a peça toda pronta.
O desenho técnico é usado inclusive para criação de manuais de usuário onde as partes e visão explodida são utilizadas para ilustrar o equipamento, seu uso e ajustes.
Não devemos nunca ignorar a importância do desenho técnico e das orientações dadas por ele para que possamos ter uma peça ou parte na devida configuração, durabilidade e resistência necessárias para o prefeito funcionamento da máquina além é claro da segurança para o usuário já que as peças serão idênticas as originais ou ao projeto.

terça-feira, 13 de março de 2018

A importância do Checklist


Antes de um avião decolar o piloto e o copiloto conferem item, por item, instrumento por instrumento para garantir que tudo está devidamente em ordem para a partida. Surpresas lá em cima podem ser a última coisa que eles vejam antes da queda. Esta verificação acontece não uma mas 3 vezes, uma vez o pilo faz a verificação junto ao copiloto, na segunda o copiloto verifica com o piloto e por último ambos verificam os mesmos itens com a torre, somente depois disso a torre autoriza o taxiamento e posterior decolagem.
Mas esta verificação não é aleatória existe uma sequência lógica e uma ordem para ser feita. Esta ordem e sequência e as perguntas a serem respondidas se chama checklist.
Checklist é uma palavra em inglês, considerada um americanismo que significa “lista de verificações”. Esta palavra é a junção de check (verificar) e list (lista). Uma checklist é um instrumento de controle, composto por um conjunto de condutas, nomes, itens ou tarefas que devem ser lembradas e/ou seguidas.
Na indústria a coisa funciona da mesma forma. Se não houver um checklist como podemos verificar a ordem e o perfeito funcionamento ou andamento de uma determinada máquina ou produção?
A construção de um produto (estiqueta, rótulo, bobina de PDV, impresso, máquina, etc…), necessita de passos e ordem para sua fabricação e é o checklist que garante que a ordem e os passos estão sendo executados como deveriam.
No checklist verificamos entre outras coisas se falta algo ou algum material importante, se faltou algum detalhe e se o fornecimento está o.k.
Mas o checklist não é um só para todo a empresa ou produto, cada setor e etapa possui seu próprio checklist de acordo com as características, exigências e objetivos. Por exemplo, ao receber uma mercadoria entregue por um fornecedor fazemos o primeiro checklist verificando a nota fiscal, a quantidade, as medidas, o peso, o valor e conferimos tudo isso com a mercadoria recebida. O prazo de entrega e a data de pagamento (caso faturado) deve estar também em destaque pois uma vez assinado o canhoto da nota, concordamos que recebemos tudo de acordo com a descrição da mesma.
Já na produção o checklist não precisa se preocupar com estes dados de recebimento somente com o dimensional do material recebido, quantidade, tipo de substrato e acabamento e se esta de acordo com a especificação da OS para a produção do produto. O mesmo ocorre com tintas por exemplo, onde além de quantidade a cor e tonalidade devem estar de acordo com as exigências do produto e amostras.
Clichês por exemplo devem ter um checklist próprio tanto para envio quanto para recebimento. O do envido deve conter os dimensionais final e distorcido (compensação no caso de flexo), quantidade de cores (seleção das cores, placas ou chapas), cores usadas, retículas e sua lineatura, ganho de pontos padrão, espessura da chapa, montagem lateral e longitudinal, passo de fotocélula, dupla face a usar, etc. Ao receber conferimos se tudo foi feito de acordo com o primeiro checklist.
Na sala de impressão, devemos ter em mente que cada fabricação e produto tem uma exigência particular, mas que o conceito de montagem é o mesmo. O que diferem em geral é se, por exemplo, etiquetas os itens a serem verificados serão menores do que rótulos ou impressos de segurança, por isso as folhas de checagem serão um pouco diferentes ou terão menos itens. Embalagens flexíveis e/ou rígidas seguem o mesmo esquema.
Porém alguns pontos serão comuns em todo o checklist, os pontos de metrologia como o dimensional (altura, largura, comprimento, espessura, passo de fotocélula, resistência a ruptura, resistência ao atrito, etc.), e outros aspectos visuais também serão avaliados e são comuns e quase todos os checklist como a cor, tom, encaixe de cores (registro), centralização visual, montagem e orientação e odor (como verificação do impresso pelo sentido do olfato, importante em embalagens para alimentos).
Montar um bom checklist para as etapas de sua produção garantem não só a qualidade do produto quanto a perfeição do mesmo.

sexta-feira, 9 de março de 2018

Busca da qualidade.


Na flexografia, impressão de rótulos, etiquetas ou embalagens a qualidade é fundamental. A busca pela perfeição da impressão é uma preocupação dos convertedores que refletem diretamente no profissional de impressão.
Para muitos, a qualidade no impresso depende dele ou de alguém ligado a ele (gerente, PCP, inspetor de qualidade, líder, etc), mas não é bem assim.;
Muitos empresários acreditam que a contratação de um único profissional, mesmo que este seja um gênio, seja suficiente para garantir a qualidade, mas não é bem assim.
A qualidade depende de um conjunto de eventos, dispositivos, situações e insumos para acontecer. Não obstante ao físico (materiais, ferramentas e insumos), o intangível mais conhecido como conhecimento que pertence ao profissional contratado é indispensável.
Quando colocamos na “panela” todos estes ingredientes teremos não só a qualidade garantida mas também a produtividade e a produção realizada de forma correta, estruturada e sem desperdícios.
Garantir e manter a qualidade é sim dever do operador e seus ajudantes, mas é apenas um fragmento da responsabilidade, isso porque a qualidade é de responsabilidade de todos.
A escolha do fornecedor, a atenção no desenvolvimento da arte, a escolha dos insumos, a preparação das tintas, a escolha da máquina, anilox e velocidades apropriadas são atitudes que compõe a receita da qualidade.
Revisar com olhos criteriosos e imparcialidade garantem ainda que produtos não qualificados ou questionáveis sigam para o cliente, mesmo que isso represente um volume maior de material a segregar na empresa.
Lembremos que o cliente paga pelo produto 100% e deseja receber 100% do que foi contratado com as características físicas e visuais acordadas no pedido.
As qualidades físicas são as propriedades do material que construímos para o cliente, a estrutura do substrato com as camadas, adesivos, resistência e dimensional apropriados e as qualidades visuais são o brilho ou opacidade, densidade e tonalidade das cores, encaixes (registro), nitidez, ortografia, etc…
A qualidade também pode ser aferida não só subjetivamente como fazemos com o visual, mas através de escala pantone onde comparamos cor, régua onde conferimos o dimensional, testes por amostragem que garantem as condições de lote, etc.
Do clichê ao dupla face, da tinta ao substrato do rebobinamento a embalagem tudo está intimamente influenciando a qualidade. A apresentação do produto final acabado também tem a ver com a qualidade. De nada adianta um impresso perfeito se o rebobinamento está torto ou do lado errado, se o refile esta grande ou se a caixa de papelão de entrega esta deformada pelo transporte, por ser grande ou pequena para acondicionar o produto.
Saber escolher os insumos que compõe o produto do cliente é qualidade garantida. Uma boa apresentação e identificação das caixas, rolos embalados individualmente ou em conjuntos de pares, dezenas ou ainda dúzias (dependendo do produto claro), mostram ao cliente nossa preocupação com a apresentação e com o conteúdo e só isso já nos garante uma porta aberta junto a ele.
Antes de exigir qualidade é necessário estar atento ao conjunto de “coisas” que permitem obter qualidade.

quinta-feira, 8 de março de 2018

Respeito é bom e eu gosto!


Em certa ocasião trabalhei para um convertedor no Nordeste que fabricava rótulos, bobinas de PDV e impressos fiscais e o proprietário me disse em uma das reuniões: “O profissional, seja ele de qual área for deve ser agendado, ter postura e respeitar os subordinados!”. Eu sempre anotei as coisas importantes do meu dia a dia, mas este conselho me acompanha até os dias de hoje.
Mas o que significa isso?
Ser agendado quer dizer que você é organizado e administra bem o seu tempo, garante que você separou determinado espaço no seu dia para resolver ou trabalhar em um problema ou dar atenção a um assunto e assim poderá fazê-lo de forma eficiente e sem interrupções. Ser agendado quer dizer ainda que você tomou nota de tudo que é importante a começar pela data e hora do assunto que você pretende resolver, anotou os envolvidos, o que precisa em relação a material e suporte, qual será o local e previamente já reviu as perguntas a serem feitas e as respostas que deseja, em outras palavras acrescento ainda que você esta ou se preparou para o evento. Mais de quarenta por cento dos empresários que conheço do setor de rótulos e bobinas nem sequer sabe o que é “ter compromisso” no sentido claro da palavra, acreditem conheço muitos nestes anos que me dedico a consultoria, que nunca viram uma agenda (seja ela digital ou o bom e velho caderno de anotações).
Ter postura é ter atitude de profissional, agir como tal. Seja você um simples colaborador da limpeza quanto e principalmente o “dono” da empresa deve ter postura. Postura garante respeito sem precisar ser grosso ou indelicado, ter postura dá status de seriedade e serenidade, tenham certeza disso. Há empresários que tem postura de menino mimado, outros aparentam total desapego com a empresa. O pior é o egocêntrico (o dono da verdade), aquele que bate no peito e diz: “ Eu sou o dono, aqui quem manda sou eu, só eu assino aqui, todo mundo só faz o que digo….” eu uso uma analogia com o Imperador Kuzco*.
Empresários deste tipo, além de terem uma postura arrogante não ganham muitos fãs e sempre reclamam e culpam os funcionários dizendo que são ruins, que ninguém entende ele, que ele pediu algo tão simples mas todos são “burros” e que você esta sendo contratado e tem total liberdade para mudar… doce ilusão, mas a vida segue.
Respeitar subordinados, esta é a questão mais importante. Respeito, respeito garante respeito, gentileza gera mais gentileza, ter um tom de voz firme não é gritar e sim usar as palavras certas. Xingar, ofender, ameaçar isso nem pensar, perderá a razão e muitas vezes irá cometer injustiças. Escutar ambos os lados, observar, levantar documentação e investigar é respeitar o profissional e escutar ou no mínimo avaliar o que a experiência e ponto de vistas dele pode ter descoberto irá lhe dar um status de mediador e amigo. Só depois destas análises você deve, com respeito e usando palavras certas tomar as atitudes em função da gravidade dos fatos.
Uma ocasião presenciei um “chefe” gritar ao telefone com um profissional que já havia relacionado os problemas, feito seu relatório e insistentemente pedido a intervenção de uma assistência técnica externa para colocar o equipamento para funcionar, mas não lhe deram “ouvidos” e o mesmo por opção se desligou da empresa. Sua justificativa: “Não posso deixar a falta de profissionalismo, respeito e falta de interesse dos superiores interferirem em meu trabalho correto, honesto e com o respeito que tenho por todos independente de sua posição social ou hierárquica”.
Em resumo diria que os profissionais, em especial os “donos” de empresas deveriam ter em mente o que um empresário um dia me disse e volto a repetir em todas as minhas consultorias: “O profissional, seja ele de qual área for deve ser agendado, ter postura e respeitar os subordinados!”.
* A nova onda do imperador – Disney 2000 – Animação da Disney que conta a história do jovem e arrogante Imperador Kuzco.

quarta-feira, 7 de março de 2018

Qual a cor que o cliente quer?

Azul Bebê, Vermelho Coca Cola, Verde Bandeira, Amarelo Canário... E tantas outras cores "renomeadas" fazem parte de nosso dia a dia mas que na indústria gráfica não dizem muito.
O que é afinal Azul Bebê? e o tal Verde Bandeira, bandeira de que lugar? Amarelo canário, será que temos que ter passarinhos na empresa para poder reproduzir a cor do cliente?
Percebema que estas "nomenclaturas" para as tintas são subjetivas, dá margem a infinitas possibilidades e margem para erros irreparáveis na impressão.
Para se evitar este universo de possibilidades existe uma padronização internacional, isso mesmo, em qualquer lugar do mundo, sabendo-se ou não o idioma do país em que será impresso o produto é possível fazer certo logo da primeira vez usando a padronização Pantone.
Para flexografia, off-set, rotogravura, serigrafia, tampografia ou mesmo para impressão digital a escala Pantone (padronização internacional de cores) é o nosso guia e referência tanto para comparação quanto para formulação de cores.
Mas não se iludam, há uma escala pantone ideal para o propósito que você deseja atingir.
Pantone Formula Guide talvéz seja a mais conhecida de todas. Esta escala possui exemplos de formulação de tinta para se chegar a um determinado tom e cor. Exemplo: a cor vermelha 485 é uma mistura de 50% de Yellow (amarelo) e 50% de Rubine Red (vermelho rubi).
Há outras pantones para quem deseja fazer uma cor especial mas não quer misturar e sim utilizar combinações de retículas e cores CMYK (cyan, magenta, yellow and black).
Mais recentemente existe uma escala pantone para quem trabalha com gama expandida e cores CMYK+GOV (Green, Orange and Violet).
Cada cliente precisa de uma cor específica que muitas vezes não pode ser reproduzida com retículas e nestes casos fazemos cores sólidas. Nestas cores sólidas ou cores especiais é que aplicamos a pantone e referenciamos a cor a um destes números (como no caso do 485 para o vermelho). Este número é mundial, se eu imprimir aqui no Brasil em São Paulo na Gráfica do Pedro será uma tinta composta de 50% de Yellow + 50% Rubine Red. Mas se eu por qualquer motivo resolver imprimir no Japão por custo ou qualidade, não importa, e disser que a cor é 485 ele fará exatamente igual a tinta com a mesma composição e cores base.
Mas de nada adianta ter a Pantone Formula Guide em sua empresa se você não tiver as bases corretas para preparação da tinta.
São elas:
Cores processo: Process Yellow; Process Magenta; Process Cyan e Process Black
Cores Sólidas monopigmentadas: Purple; Violet; Blue 072; Reflex Blue; Process Blue; Green; Black; Yellow; Yellow 012; Orange 021; Warm Red; Red 032; Rubine Red e  Rhodamine Red.

Com estas 18 cores é possível fazer mais de 1718 cores pantone baseados na formula guide e infinitas outras baseados no seu conhecimento.
Não podemos esquecer do Transparente White (branco transparente) e o Branco opaco para formulações.
Pode parecer um investimento alto ter estas cores em sua empresa mas não é.
A economia de tempo e a certeza de poder fabricar a cor exatamente que o cliente necessita justifica o investimento.
Eu desenvolvi um aplicativo que auxilia este processo e permite até o reaproveitamento de tintas pantone preparadas e que estejam no seu estoque, basta dar uma olhada neste link.
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-762610494-software-preparaco-tintas-grafica-formulaco-pantone-_JM

domingo, 4 de março de 2018

Vendedores distraídos, pedidos perdidos.

Em minhas consultorias no setor gráfico por este Brasil ví muita coisa e uma das que mais me impressiona é a falta de treinamento e a conversa do vendedor  junto ao cliente.
Há vendedores (vamos assim chamar o profissional que deveria fazer o trabalho de coleta de informações e mediação entre a empresa e o cliente), que ao chegar no cliente tem muitos assuntos, intimidades e até liberdade para tratar de tudo com o cliente, seja ele o comprador ou dono.
Mas, na hora que chegam em suas empresas os pedidos não estão preenchidos, falta informação e a amostra deixa de vir acompanhando a solicitação de orçamento.
Já ví! Como disse no início desta matéria, vendedores chegarem ao cliente e ao sairem pela porta perceberem que tinham esquecido o real motivo da visita, ou seja, saíram sem o pedido, acreditam? Pois é, isso acontece e não é só na pequena empresa no bairro distante de uma cidade no interior do Brasil, mas em grandes e movimentas empresas com faturamentos milhonários.
O que muitos vendedores não sabem é que o sucesso da fabricação de qualquer produto depende única e exclusivamente dos dados que este coleta no cliente.
Há vendedores do setor gráfico, por exemplo, que chegam no cliente e não tem na sua pasta uma única régua. Até caneta já presenciei vendedores pedirem emprestados aos seus clientes para anotarem o seu pedido.
Contafios, amostras de material, datasheets de produtos especiais, cartões de visita e portifólio da empresa bem como pequenos brindes nunca estão presentes com os vendedores.
A via é de mão dupla, dependemos tanto do bom senso e da capacidade de capturar detalhes do vendedor quanto a empresa depende dele para nos apresentar e criar uma excelente, veja disse excelente e não boa, imagem de nossa empresa aos olhos do cliente.
Por que não disse boa?
Simples, pois boa imagem todos são capazes de criar, excelente imagem só é criada com profissionalismo, com conhecimento do cliente que se esta visitando, conhecendo o produto dele, a história dele, chegando "municiado" tanto de ferramentas quanto de opções para o nosso "alvo" de vendas. Só assim podemos superar os concorrentes e surpreender nosso cliente.
Conhecer o cliente antes da visita é fundamental, todo cliente adora que o seu fornecedor conheça sua história pois grande parte se orgulha dela, de sua trajetória, das superações, isso é relevante para ele.
Em uma ocasião um vendedor perdeu a venda pois não sabia o ramo de negócios de seu propect, mesmo sendo óbvio que o setor era automotivo ele deixou passar o tipo de produto que o mesmo produzia que eram chicotes para paineis automobilísticos. Mais atenção observando os produtos expostos na recepção ao invés de ficar tentando conseguir o telefone da recepcionista teriam feito ele ganhar o pedido.
Por isso recomendo que o vendedor antes de mais nada atue como um investigador, ele tem que ter em mente e pesquisar tudo sobre a empresa, produto, aplicação, vida útil, tipo de público, etc, etc, isso demanda um pouco de tempo mas garantem a você total domínio e superioridade na negociação e até um tom mais seguro sobre o seu produto e solução.
Pensem nisso na sua próxima visita ao cliente. Vendedores, tenham as ferramentas necessárias para a venda em sua "bagagem".
Precisando saber mais?
Entre em contato.

Como saber se uma papel é térmico?

Alguns de meus leitores são apenas usuários de etiquetas e rótulos. Outros são fabricantes de máquinas e equipamentos, vendedores de insumos...