Agregando valor a um impresso flexo na banda estreita.

Normalmente eu faço uma introdução em meus textos para explicar e preparar o leitor para o que ele vai encontrar nas próximas linhas, mas neste post vou direto ao assunto.

Como agregar valor a seu impresso flexo de banda estreia?

Agregar valor é fazer com que um produto “comum” receba algo ou tenha destaque suficiente para que ele tenha uma atratividade maior ou maior valor na venda, basicamente é isso.

As formas de agregar valor em um impressão são:

1. acabamento superficial – por acabamento superficial entende-se a aplicação de alguma película, verniz ou cobertura que possa diferenciar, dar resistência ou brilho no produto;
2. dados variáveis – dados variáveis são informações que não se repetem e que incluem dados sejam de destinatários, numeração sequencial, códigos ou tabelas na etiqueta ou no rótulo (ou embalagem);
3. hologramas – formas de personalização que podem dar não só um aspecto mais criativo e de destaque como de autenticação do produto;
4. hot-stamping – como no holograma tende a dar um efeito metalizado ou com imagens que diferenciam ou agregam mais cores e destaque.

Este são apenas alguns tipos de opções que podem ser oferecidas e que foram citadas por não precisarem de equipamentos especiais de último tipo ou importados para que sejam possíveis e passíveis de serem realizados em qualquer empresa de qualquer tamanho e porte.
Por exemplo: você pode aplicar holografias tanto em sua máquina flexo, online (na mesma hora que imprime) quanto off-line (mais comum) usando um outro equipamento como as máquinas de batida. A laminação pode ser feita com a inversão de alguns rolos em sua impressora, e o envernizamento em uma impressão não precisa ser necessariamente UV para dar brilho e proteção ao impresso, existem bons vernizes que não são uv e produzem efeitos parecidos.

Quer saber mais?

Entre em contato.

Devo investir na embalagem de envio de meu produto?

A pergunta é um pouco aberta, ou seja, da margem a muitas interpretações e opiniões.
Vou dizer o que penso e pela minha experiência não só de desenvolvimento de aplicativos, que os faço a mais de 18 anos, mas como técnico e consultor da indústria gráfica a mais de 35 anos.
A embalagem é sim importante para envio de seu produto. Você DEVE INVESTIR NA EMBALAGEM, E PREFERENCIALMENTE NELA PERSONALIZADA.
A embalagem tem inúmeros papéis e, talvez o mais importante seja o acondicionamento e proteção de um bem ou produto.
Embalagens também ganharam certo destaque e são excelentes alavancadores de vendas, pois, dependendo da área (tamanho) podem ser excelentes mecanismos de marketing e propaganda de sua empresa, produto ou serviços.
O custo de uma embalagem personalizada e a vantagem e dimensionamentos corretos e é claro alguns estudos em relação ao produto que você envia garantem mais e melhor a qualidade do conteúdo, sua integridade e lhe dá MUITO MAIS CREDIBILIDADE e em, uma devolução seja por qual for o motivo a “embalagem original” ou a que você envio tem fundamental importância pois manifestam a sua intenção de produtos corretos, envio em condições e zelo pelo cliente e pelo que vende e em um a “disputa” pode servir de “voto de Minerva” para que você ganhe os direitos de recebimento ou ressarcimento de um valor.
Pensem nisso, a embalagem sim valoriza e protege seu produto e garantem maior credibilidade e alavancam vendas, contem com esta dica de quem a 35 anos presta consultoria neste setor.
Há, detalhe, se isso não fosse verdadeiro, empresas como Ebay, Amazon, Americanas, Submarino e tantas outras (até mesmo os Correios com suas caixas amarelas de SEDEX), não personalizariam suas caixas não é mesmo?.

É possível economizar tinta na hora de preparar uma cor pantone?

Muitos convertedores me perguntam se é normal na hora de prepararem uma cor usando a escala pantone (ou a sua formulação) utilizarem ou “gastarem” tanta tinta virgem, se não há um meio mais barato ou econômico de preparar tinta sem que haja desperdício ou consumo de tinta pura, nova ou virgem?

Bem, digo que há sim!

E é até bem simples, utilizando o InkTone.

Você já pensou em diminuir o estoque de tintas preparadas em sua fábrica?

Tem ideia de como reaproveitar a tinta e assim economizar tintas puras ou novas?

Então, o InkTone faz isso para você.

O que é o InkTone?

É um aplicativo com mais de 1700 cores pantone (originais e baseado na pantone formula guide), onde você seleciona a cor que deseja produzir, indica a sua quantidade, ou seja o quanto você quer produzir em kg ou gramas desta tinta, e o programa diz pra você duas coisas importantes:

1. qual a formulação pantone original, baseada na cor escolhida e na quantidade e lhe dá as porcentagens e quantidades que tem que ter a sua mistura e;
2. indica para você uma lista de possibilidades de reaproveitamento de outras pantones existentes com o quanto pode usar de cada uma para compor a sua tinta.

A indicação da tinta pantone que pode fazer parte da cor que você esta compondo é muito útil pois ela promove o reaproveitamento ou reciclagem da tinta que você possa ter no estoque e esteja parada, não gerando acumulo de tintas sem uso e perda da validade das tintas, economiza tintas puras e gera grande economia para a indústria evitando desperdícios.

Além é claro de “tirar” de sua fábrica aquele monte de “potinhos e garrafinhas” toda cheia de tintas mal etiquetas e sem informações que acabam por ocupar espaço e em um futuro não muito distante serem descartadas como lixo pois ninguém mais sabe para que serve, que tipo é ou o cliente a que se destinou aquela cor que esta no estoque esquecida.

O InkTone é um investimento muito baixo pelo que ele oferece, custa menos de US$10,00 (dez dólares) ou algo perto de R$32,00 na versão que esta sendo comercializada no Mercado Livre.

O mais legal de tudo é que o InkTone foi desenvolvido não só por quem entende de programação mas por quem trabalha na área e tem mais de 35 anos de experiência no setor gráfico e na preparação de tintas.

O InkTone ainda permite imprimir etiquetas 10x10cm para identificação das tintas preparadas com data de validade, nome da cor, código de barras da cor pantone e até cliente e tipo de impressão a que se destina a tinta, possui opção de impressão de formulário para laboratório (para que seja utilizado como referencia), lista as pantones, imprime a formula e muito mais.

COMPRE PELO LINK

https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-762610494-software-preparaco-tintas-grafica-formulaco-pantone-_JM?quantity=1

Vale a pena "modernizar" minha impressora banda estreita?

Esta é uma pergunta que sempre recebo ao publicar alguma matérias no blog sobre impressoras ou quando estou em alguma consultoria ou palestra: “Vale a pena eu modernizar minha impressora de banda estreita?”.

Bem, tudo na vida evolui certo? A cada ano somos bombardeados de novas tecnologias (mesmo que usando conceitos antigos ou hardwares reaproveitados de outros gadgets), que nos permite facilidades e gerenciamentos mais precisos. Na flexografia também é assim.

Mais e mais equipamentos todos os dias estão evoluindo e, recebendo não só novos sensores e dispositivos eletrônicos, que podemos chamar de tecnologia incorporada, como também novos conceitos mecânicos e dispositivos práticos de acoplamentos com menos usos de ferramentas e mais uso de sistemas de clip, encaixes e auto travamento.

Mas voltando ao foco da pergunta, eu diria que depende.

Depende de muitos fatores, um dos quais é a própria idade do equipamento, conceito e designer do mesmo e principalmente estrutura e alinhamento (precisão na construção eu diria).

Uma Vamper de 1970 eu diria que a “modernização” que poderia ser feita seria somente a inclusão de um contador de metragens eletrônico e um sistema de controle de velocidade baseado em inversor de frequência, mais nada.

Mas ai você me pergunta e os anilox?

Bem, uma Vamper 120mm de largura (ou até as 100mm, isso mesmo existia uma 100mm) o preço de fabricação de um anilox ficaria muito próximo ao preço de fabricação de um para uma impressora 160mm de largura, o custo de fabricação de 3 peças mais os rolos pescador de borracha poderiam até ultrapassar o valor venal da máquina, pode parecer brincadeira, mas sim uma Vamper lá dos anos 1970 não passaria hoje de pouco mais de 10 mil reais, isto sendo muito otimista e se já estiver com contador eletrônico e inversor, se não vale pelo menos uns 3 mil a menos.