Albert Einstein
Quanto vale o
conhecimento?
Qual é o preço do
saber?
Quantas vezes nós
nos deparamos com a oportunidade de aprender e deixamos ela escapar?
Estas perguntas tem
sempre respostas de justificativa e nunca sincera. Para elas sempre
damos desculpas já repararam?
Quantos anos se
precisa para preparar um bom alfaiate, ou quantos anos são
necessários para formar um médico? E se este médico for um neuro
cirurgião, quantos anos mais?
E um monge budistas
quantos anos são necessários para que ele atinga sua
espiritualidade?
São perguntas
muitas vezes sem resposta, pois dependem de dedicação, empenho,
disponibilidade, aceitação e muito, muito estudo.
Quanto a isso todos
estamos convictos que o estudo, a dedicação e a leitura ou
documentos a ler ou investigar são fundamentais para a parte
teórica, para a formação da consciência intelectual, profissional
e porque não usar a palavra “pensante”.
E para que haja
material para estudo e pesquisa deve haver alguém que o escreva e
depois que o disponibilize.
Somente se tem
conhecimento se houver informação. Somente existe profissionais se
houver material para estudo e outros profissionais dispostos a
ensinar, transmitir e passar estes conhecimentos adquiridos por
estudos e pelas suas experiências e experimentos ao longo de suas
carreiras.
Diria Sócates (não
é o finado jogador do Corinthias ok...rsrs), “Sábio é aquele que
conhece os limites da própria ignorância”!
Quem me conhece a mais
tempo sabe que dedico muito tempo aos estudos e pesquisas não só do
segmento flexográfico mas de todos os assuntos relacionados a
evolução dos processos gráficos, da impressão digital, do fomento
da produção e a cada novo desafio e consultoria realizada acabo por
somar mais e mais informações e sempre que um tempinho me sobra
compartilho estes conhecimentos através do blog e das redes sociais
sem nenhuma remuneração por isso.
Sim, conhecimento
custa caro. Seminários, eventos, cursos, palestras, encontros de
associações, aquisição de livros, pesquisas sobre sistemas
operacionais e muitas horas de sono perdidas e fins de semanas
trancados em casa para aprimorar técnicas e métodos tem um custo.
Não é só o custo
material de uma escala pantone adquirida ou de um livro comprado pela
site da Amazon que entra na conta. São as horas dedicas, os fins de semanas de lazer
sacrificados para poder escrever um artigo ou formular uma técnica
que seja útil e viável para o leitor e escrito em uma linguagem de facil entendimento sem muitos termos técnicos confusos. Isso torna o texto e imagens de fácil compreensão para impressores,
técnico, engenheiros, gerentes, proprietário ou dono (como muitos se consideram) de
empresas do segmento gráfico e também fora dele, muitos clientes de empresas de embalagem elogiam os artigos dizendo ser mais fácil comprar o produto depois que compreenderam o processo de fabricação e impressão.
Como disse tudo isso é oferecido pelo meu blog ou redes sociais
a custo ZERO para qualquer leitor, seja do segmento ou não.
Manter o blog,
apesar de ser “gratuito” no conceito de hospedagem não é barato. Pois o blog só tem
sucesso se tiver conteúdo. Ter e escrever com segurança e probidade
é outra característica importante. Tem muita coisa e muitos sites e
blogs que falam bem parecido o que digo aqui, inclusive já até
peguei material meu sendo usado por outros consultores e técnicos
copiados descaradamente sem mudar uma vírgula, inclusive com os
erros de gramática. Usar o material é um fato que não pode ser
ignorado e nunca proibi ninguém de usá-los, mas no mínimo citem ao
menos a fonte e o blog, pois assim anima fazer mais.
Há alguns meses atrás
estava eu decidido em parar com o blog, com as redes sociais e de
postar informações e soluções desta forma, gratuita, pois na hora
que você oferece seu serviço de consultoria ou um aplicativo que
desenvolvo ou ainda uma apostila para ser baixada por uma “ninharia”,
me desculpe a referência, nosso mercado não adquire, não compra e
não valoriza quem transmite conhecimento é mesquinho e muqirana.
Havia eu até pensado em desistir do mercado flexográfico de verdade, e me dedicar ao de produção de softwares (que hoje é o que me dá maior retorno, afinal manter as pesquisas e o blog não é barato como havia dito), mas fui convencido por um amigo que me disse: “...Cara você é o único que coloca informação de verdade, que fala sobre as técnicas e que por incrível que pareça conhece todos os pormenores do segmento flexo, não sei ainda como você não foi convidado para fazer parte da ABIEA na comissão téncnica ou na ABFlexo, lá fora (quando ele diz isso quer dizer na Europa ou EUA), você vale ouro e o pessoal paga para te escutar...” e continuou.
Havia eu até pensado em desistir do mercado flexográfico de verdade, e me dedicar ao de produção de softwares (que hoje é o que me dá maior retorno, afinal manter as pesquisas e o blog não é barato como havia dito), mas fui convencido por um amigo que me disse: “...Cara você é o único que coloca informação de verdade, que fala sobre as técnicas e que por incrível que pareça conhece todos os pormenores do segmento flexo, não sei ainda como você não foi convidado para fazer parte da ABIEA na comissão téncnica ou na ABFlexo, lá fora (quando ele diz isso quer dizer na Europa ou EUA), você vale ouro e o pessoal paga para te escutar...” e continuou.
Isso me encheu de
orgulho, afinal este ano já somam 36 anos no segmento, ajudando, escrevendo, dando
informação e botando a mão na massa (na impressora, na tinta, no
papel). Foram anos de estudo no SENAI, outros tantos escrevendo o
Flexonews (alguns se lembram da revistinha), depois mais de 20 anos
de consultoria, onde fui pioneiro no setor, ninguém ajudava o
pessoal de banda estreita, acompanhei a evolução das máquinas
flexográficas tanto de banda larga quanto estreita, das tintas e dos substratos entre tantas
outras coisas que ficaríamos dias aqui falando.
Em resumo o que
decidi foi que o blog tem que ter vida própria mas com os custos que
tenho não compensa ficar dedicando horas e até dias para postar
algo legal para os leitores onde muitos não valorizam o conhecimento
quando lhes é ofertado gratuitamente.
Para que o blog e as
redes sociais continuem ganhando matérias novas estou colocando aqui
um botãozinho do PAGSEGURO, onde se você acha que vale a pena
manter este canal de conhecimento é só clicar nele e fazer sua
contribuição. Somente assim saberei o quanto vale a pena me dedicar
a este mercado a que a 36 anos estou empenhando a divulgar e
promover.
Agradeço a leitura
deste texto e a sua contribuição para manter vivo este canal de
informação.
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