A capacidade de imprimir sobre uma grande variedade de substratos por si só já é uma das maiores vantagens da flexografia. Rotogravura tem uma facilidade muito próxima, mas deixa a deseja em materiais muito porosos onde as tintas se espalham muito pelas fibras, como por exemplo papéis absorventes. Dentre os materiais possíveis temos os polímeros e poliolefínicos como PE e PP, materiais ásperos e com grande quantidade de fibras como o papel kraft, papéis lisos e calandrados como o glassine, couchê e cromecote, papelão ondulado (corrugado, caixas de papelão), tecidos, papéis sintéticos, folhas metálicas como alumínio e tantos outros.
As tintas, por serem líquidas e a base de solventes voláteis secam (curam) a grande velocidade permitindo a impressão de materiais não porosos, como é o caso dos poliolefínicos e metálicos. Avanços nas tintas por cura UV flexibilizaram ainda mais a versatilidade de substratos que podem ser impressos pelo processo e pesquisas já indicam que as nanoinks (tintas com tecnologia nanométrica) chegarão para fazerem o grande diferencial, sem esquecer é claro do eletro bean tecnologia que usa cura das tintas por radiação.
E o grande alavancador de novidades é a possibilidade de montar em linha (junto com a impressora) outros processos de personalização gráfica como hot-stamping, laminação, impressão no verso e sobre o adesivo, acabamentos de corte, vinco e dobra, saída em folhas ou sanfonadas entre tantos outros possíveis dispositivos para atender a necessidade do cliente.
Uma vantagem ainda não comentada e que agora interessa ao "bolso" dos investidores, o preço. Um equipamento flexo é muito mais barato que similares off-set, rotográficos, letterpress ou serigráficos para cada propósito de impressão.
Pense nisso ao decidir investir e diversificar seu parque gráfico.
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Até a próxima postagem.
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