Flexototal

  Você já se perguntou por que, mesmo vendendo muito, a margem de lucro da sua gráfica parece desaparecer? A resposta está na formação do preço. Na produção de rótulos e etiquetas adesivas, cada milímetro de substrato, cada grama de tinta e cada segundo da sua máquina importa. E, se você não precificar com excelência, estará apenas financiando o lucro do seu cliente. "O Guia Essencial de Orçamentos para Rótulos e Etiquetas Adesivas" é o único material que mapeia, com riqueza de detalhes, todos os elementos cruciais para um orçamento à prova de falhas: 1. Do Básico ao Profissional: Entenda a Estrutura Solicitação de Orçamento: Saiba quais dados jamais podem faltar (material, puxada, formato) para evitar retrabalho e garantir a satisfação do cliente. Conceitos Fundamentais: Domine o fornecimento de substratos e tintas flexográficas para negociar melhor e otimizar custos. 2. O Coração do Custo: RKW e Custo Hora Máquina O Método ...

  Quando envolve a flexografia esse é um tema que dificilmente conseguimos unanimidade entre qual a melhor forma de cobrar pela tinta usada. Em offset, devido as características da tinta e do processo,  e da pouca ou nenhuma diluição que ocorre com esta no decorrer do processo de impressão quantificar a tinta usada é uma tarefa bem mais fácil. Também existem algumas fórmulas padrão para o consumo de tinta baseado no substrato e área impressa. Já na flexografia a coisa não é assim tão simples. Temos muitas variáveis não só de substrato mas de área impressão, qualidade e características da tinta, métodos de aplicação seja por rolo pescador e anilox seja por sistema encapsulado, e por falar em anilox temos a lineatura e volume do anilox que distribui tinta em quantidades diferenciadas. Assim, aplicar a mesma fórmula da offset para flexo não é tão fácil sem muitas correções levando-se em conta esses pontos. Outro fator que é intrigante, em especial em tintas a base de solvente, co...

  Em meu último post falei da cobrança dos porta clichês e como eu faço isso de forma democrática e " indolor " para os clientes. Porém, recebi algumas mensagens de leitores que me perguntaram: Por que eu amortizei somente 60% do valor dos porta clichês e não 100%. A resposta é bem simples, ao fim de 5 anos, usando estes cilindros haverá desgastes provocados por atritos, oxidação, perda de precisão nas engrenagens por desgastes, folgas nas chavetas e eixos e se decidíssemos vendar a máquina, com todas estas ferramentas haveria uma depreciação nestas peças que já não são novas e possuem estas características. Essa " perda " de valor é da ordem de 40% ou mais, dependendo do estado da peça e da opinião do avaliador que estará fazendo a oferta de compra. Por isso, para ser conservador mantive o valor de 60%. Claro que na sua empresa e pelas condições de uso e desgaste que você pode encontra nos seus cilindros estes cálculos podem ser diferentes, podendo ter um valor de ...

  Como já comentei com o caso das facas e clichês a lógica é simples: Este cilindro serve só para este cliente? Existe a possibilidade de encaixar mais serviços nele? Tem facilidade de uso em outros equipamentos que tenho na fábrica? Se a resposta foi SIM para a primeira pergunta, é sempre bom conversar com o cliente e explicar para ele que haverá um custo extra devido a necessidade de ferramentas especiais para viabilizar o projeto dele. Caso a resposta seja SIM para os demais itens, mesmo que SIM para o primeiro, então, poderá utilizar a relação de amortização similar a da faca que expliquei aqui no blog. No entanto, é comum que as empresas encarem os cilindros como sendo investimento em imobilizado, como a máquina e depreciem eles juntamente com o custo da máquina em X anos e o valor deste estará contemplado no valor de hora máquina (o tal aluguel do equipamento para produção). Esta é a forma mais democrática para amortizar os custos de ferramental ao longo dos anos e para todos...

  Seguindo a mesma linha de raciocínio da cobrança das facas, que comentei e fiz uma sugestão de uma fórmula de cobrança, os clichês são muito particulares e muito personalizáveis para cada trabalho e cliente, por este motivo cobramos integralmente os valores de cada conjunto. Mas a cobrança deve ser feita em função da negociação que fazemos com o cliente e com as políticas internas de cada empresa. Há empresas que cobram o clichê de uma única vez, no primeiro pedido e nos próximos (repetições, quando há recompra do cliente sem alteração dos clichês), dá-se o desconto referente ao valor pago no primeiro pedido pelas pelos fotopolímeros. Outras empresas, quando podem ou conseguem, a cada novo pedido inclui o valor de um novo jogo de clichês, mesmo não havendo regravação ou reposição, hoje muito raro isso acontecer devido aos preços cada vez mais apertados e concorrência mais acirrada. O mais comum é dividir o valor dos clichês juntamente com cada pedido feito, quando há programação ...

  Essa é a " pérola " das perguntas que são feitas em quase todas minhas consultorias e treinamentos, como eu cobro a faca do cliente ? Primeiro, precisamos separa em duas situações:  a faca, modelo que estamos usando, é um modelo comercial de uso corriqueiro e comum a todos os clientes desta categoria; a faca é um desenho exclusivo e personalizado que só serve para o cliente que a solicitou. No primeiro caso é bem mais difícil cobrar a faca do cliente já que é uma faca comercial, comum, quase 100% das empresas convertedoras tem este formato de faca e o produto em si, fabricado com este modelo de faca tem baixo valor agregado. No segundo caso, a coisa já muda de figura, a faca só server para este cliente, a probabilidade de algum concorrente nosso ter o modelo em questão é muito remota e se for um desenvolvimento é zero chances, o produto geralmente tem um valor agregado mais alto ou é um lançamento (produto novo). Avaliando o caso em que temos uma etiqueta genérica e que nos...

A fita dupla face é um insumo dos mais importantes na impressão. Sem a tecnologia que hoje temos nos dupla face seria impossível obter qualidade na impressão e retículas de 60 linhas ou até mais finas. Essa tecnologia tem um preço, as fitas dupla face de qualidade e extremamente técnicas usadas para impressão são produtos caros e consumíveis que, a cada nova impressão, este insumo é substituído por outro pedaço onde sobre ele é fixado o clichê. Devido ao seu custo, muitos impressores e empresas acabam por reutilizar o dupla face já colado no cilindro, pois o adesivo esta aparentemente " bom ". Isso não é o correto porque os alvéolos do dupla face sofreram danos e não vão responder apropriadamente aos contornos do novo trabalho. Então, diante do exposto devemos substituir o dupla face a cada novo trabalho, esse é o procedimento correto. Dai vem a pergunta: devo cobrar pela fita dupla face? Se é um insumo é um consumível. Sim,  devemos cobrar e incluir na composição do produto ...

Quando estamos diante do fornecedor de uma máquina é comum que a curiosidade nos faça perguntar qual a velocidade da máquina, o fornecedor, todo orgulhoso nos diz: " Esta máquina roda a 100 metros por minuto! " Bem, é de certo ponto verdade, pois a velocidade que ele falou é a velocidade de projeto, com a máquinas " vazia ", sem carga e rodando sem produção ou produto. É o que podemos chamar de velocidade de projeto, no qual os elementos mecânicos e elementos de máquinas, acoplados e devidamente engrenados podem girar o se movimentar, promovendo os movimentos que esperamos da máquina sem que estas peças colapsem, desmontem, quebrem ou travem. Muitas vezes, esta velocidade também não é 100% aferida corretamente sendo em grande parte estimada. Para ter certeza da velocidade precisaríamos de elementos para medir que fossem aferidos e calibrados e colocar certa carga em cada eixo ou elemento para que a inércia seja compensada tanto na aceleração quanto na desaceleração ...

 Falamos aqui sobre cálculo de matéria prima, quantidade de material necessário para produção de etiquetas e rótulos e depois o que vem? Uma vez munidos dos dados da etiqueta ou rótulo a gente tem que definir a quantidade de material que será necessário para produção. Definimos a quantidade de metros quadrados e metros lineares, quantidade de rolinhos e metragem e quantas etiquetas teremos por rolinho vamos achar o custo da matéria prima. Selecionamos o tipo de substrato, o preço por metro quadrado e chegamos ao preço da etiqueta por unidade, preço por rolinho e o valor total de investimento de matéria prima. Todos estes cálculos originaram-se das etapas anteriores, não tem como chegar a estes valores pulando etapas, por isso a ordem das informações é importe. Até o momento definimos o valor somente da matéria prima. A partir de agora conseguimos já saber o tempo aproximado de produção e o valor que custa a máquina alocada para produção pelo tempo. Para isso vamos utilizar o valor ...

  Em minhas matérias e treinamentos é comum surgirem algumas perguntas relativa a produção. Estas dúvidas em geral são do pessoal de vendas, almoxarifado e operadores iniciantes que desejam saber qual é a quantidade de material é necessário para produzir etiquetas. Em minhas consultorias e treinamentos eu sempre ensino a fazer os cálculos, que são relativamente simples, mas sempre recomendo o uso de um aplicativo ou tabela que permite melhores resultados e é mais prático. Eu mesmo tenho um aplicativo que faz estes e outros cálculos de forma mais profissional, simples e com muita precisão, se tiver interesse basta entrar em contato. Esta dúvida surge pois, quando temos etiquetas de 100mm X 150mm de 01 coluna (carreira) no pedido de 500 rolinhos com 250 etiqueta, precisamos de uma certa quantidade de material. No entanto, para 500 rolinhos de etiquetas 33mm X 22mm de 03 carreiras com 3000 etiquetas vamos precisar de 34% menos material. Como isso é possível? Se vamos produzir muito ma...

  Na minha última publicação falei de como obter as medias da etiqueta e fazer os cálculos de quantidade de matéria prima. Tem um jeito mais fácil de fazer aquelas contas, tendo como ponto de partida as medidas obtidas, estas você tem que saber, que é com o meu aplicativo, que esta disponível para você que deseja cálculos preciso, basta entrar em contato pelo meu email e solicitar o aplicativo que lhe passo meu pix para que você possa adquirir. Mas vamos lá, me perguntaram como saber qual o valor do "cantinho" da etiqueta que é arredondado?  Eu cheguei a comentar que pode usar um gabarito de bolas (é assim mesmo que chama) ou um gabarito de Cantos, que geralmente é fornecido por fabricantes de facas e até clichês. dá para fazer também utilizando um poliéster transparente para impressão em inkjet ou laser e depois laminar por cima com um filme transparente de bopp ou vinil (o tal contact), para proteger a impressão. Vou utilizar um gabarito fornecido por um fabricante de facas...

  Quando precisamos elaborar um orçamento e posteriormente determinar a quantidade de matéria prima para produção de uma etiqueta ou rótulo, precisamos antes de mais nada saber as dimensões das etiquetas a serem produzidas e também a quantidade de material deixado como margem de segurança e esqueleto nas laterais e entre as etiquetas tanto na largura quanto na altura. Neste post, vou mostrar quais são e onde encontrar as medidas para determinar a quantidade a ser produzida tanto em metros lineares quanto em metros quadrados. Antes de realizar os cálculos é fundamental para todo vendedor, orçamentista e pessoal de produção ter e saber usar ao menos uma régua de 30cm (300mm) e um gabarito de círculos (para os desenhistas pelo menos). O gabarito de círculos serve para medir os cantos arredondados das etiquetas com mais precisão, mas você pode usar um compasso e algumas técnicas simples para se obter o mesmo resultado. Há também alguns gabaritos de cantos, geralmente fornecidos gratui...

Quando o gerente ou " dono " da empresa se aproxima do impressor, dentre todas as possibilidades de assuntos e conversas possíveis em um dado momento surge a pergunta: " Quantos metros por minuto a máquina esta rodando? " O interesse pela quantidade de metros produzidos é justificável, já que se usarmos a matemática básica e simples multiplicação chegamos a quantidade de material produzido por hora, dia, semana etc. Também, sabendo da quantidade por minuto sabemos por aproximação quando podemos ter a máquina disponível para outro trabalho, ou seja, quando o trabalho atual em produção será finalizado. Mas, não é bem assim que a " banda toca ". Se fosse simples desta forma como descrevemos acima a eficiência de uma empresa estaria próxima a 100%, o que não é verdade. Além de muitos outros fatores que interferem na produção, como o próprio setup de máquina, disponibilidade de insumos, tempo de aprovação e a logística de movimentação de material entre os setor...

 Solução Inteligente para a Indústria Gráfica Em resposta a um desafio real proposto por um empresário visionário do setor gráfico, nasceu uma solução inovadora que redefine o controle de produção: um contador de metragem programável, com supervisório via Wi-Fi, capaz de exibir em tempo real o desempenho das máquinas flexográficas, troqueladoras, rebobinadeiras ou outro equipamento da linha de produção diretamente em uma página web. O objetivo era claro: eliminar a dependência de consultas pessoais junto ao operador (ter que ir até a produção e perguntar ao impressor, por exemplo), e permitir que a supervisão ocorresse de forma remota, prática e precisa — tudo isso sem sair da sala de gestão.  O resultado? Um sistema versátil, intuitivo e totalmente adaptável às necessidades da indústria. Com visualização dinâmica e responsiva, o painel web apresenta a produção atual com clareza e estilo, permitindo decisões rápidas e assertivas. A saída a relé integrada ao sistema garante com...

Saber precisamente o quanto e como se produz traz inúmeros benefícios. O mais importante é sem dúvida a economia de material. O consumo de materiais de forma programada e coordenada, permite que possamos executar uma Ordem de Serviço (OS), sem ter um gasto demasiado de um determinado item ou que falte para outro, ou seja, conseguimos direcionar a quantidade certa insumos para cada OS e saberemos com exatidão o que foi feito com o que foi disponibilizado. E uma das formas de controlar ou saber o que estamos e quanto estamos produzindo é utilizando o contador de metragem. O contador de metragem pode ser analógico ou digital, mecânico ou eletrônico, standalone ou via rede wifi, bluetooth ou dependentes de outros softwares ou hardwares (no caso cpls, ihm etc.). Tradicionalmente, utilizamos em grande parte das máquinas flexográficas que não estão com tecnologia embarcada ou IoT (Internet das Coisas), os modelos de contametros eletrônicos de pulso e sensores ligados a eles do tipo NPN por in...

 Muitos leitores comentaram se eu poderia publicar a lista completa de todos os expositores depois de minha última matéria aqui no blog. Eu não gosto muito de "contar" mais do que eu posso ou sei,  publicar algo que ainda não esta oficialmente definido ou  confirmado. Os leitores que me acompanham, e os que me conhecem, sabem que podem confiam em minhas redações, matérias, na minha imparcialidade e posicionamento profissional. Como a lista que tenho ainda não é 100% oficial e foi divulgada apenas pelo organizador, em seu site, não posso afirmar que todos que estão lá realmente já confirmaram presença ou até se permitiram a sua divulgação e inclusão. Por este motivo, vou replicar o link, onde estão publicadas a lista de expositores. A responsabilidade das informações é da própria empresa organizadora. EMPRESAS CONFIRMADAS 2026 - EXPOSITORES (segundo o organizador) link para acesso  Empresas confirmadas 2026 - Expositores - ExpoPrint & ConverFlexo Latin America ...

  Na minha última matéria aqui publicada, comentei sobre a feira ExpoPrint Latin América e ConverFlexo Latin America, evento que tem data pré-definida para 24 a 28 de março de 2026, como dizia meu avô: "Tá logo ai!" E uma pergunta que sempre ouço de meus leitores e clientes de consultoria é: "Quem eu vou visitar nesta Feira?" e a outra não menos importante é: "Vale a pena visitar?" Vou começar respondendo da última: SIM, vale muito a pena visitar a feira, em especial as setorizadas que contribuem para o enriquecimento de nosso conhecimento e permite a aproximação entre fornecedor e convertedor e convertedor e cliente, ou outra ordem destas que fomentam a indústria e o comércio em nosso território, mantendo recursos e tecnologias aqui. Agora, quem visitar?  Bem, ai temos que fazer uma análise mais profunda, pois, por se tratar de uma pergunta aberta (e diga-se muito aberta), poderíamos dizer que todos os stands e expositores merecem alguns minutos de nossa...

 Pode até parecer estranho falarmos sobre uma feira que no título já menciona o ano de 2026. No entanto já estamos próximos ao fim de 2025, a pouco menos de 80 dias da virada. Se levarmos em consideração a velocidade com que o tempo passa por nossas vidas, março de 2026 esta ai, batendo a nossa porta . A ExpoPrint & ConverFlexo é uma gigante do segmento gráfico. São esperadas para esta edição mais de 800 marcas e acredita-se que teremos a marca de 50 mil visitantes ou mais nos 5 dias da feira. O evento vai ser realizado em São Paulo / SP - no pavilhão da Expo Center Norte e tem início dia 24 de março de 2026, uma terça-feira e termina do sábado dia 28. Para visitar o horário de terça a sexta é das 13h às 20h e no sábado um pouco mais cedo das 10h às 17h. Você poderá conferir novidades nos setores de:  acabamento gráfico e embelezamento do impresso; comunicação visual impressa e mídia Out of Home; gráfica rápida: impressão de baixas tiragens e dados variáveis e impressão di...