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Mostrando postagens de novembro, 2025

O Segredo da Precificação Lucrativa na Flexografia está Revelado.

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  Você já se perguntou por que, mesmo vendendo muito, a margem de lucro da sua gráfica parece desaparecer? A resposta está na formação do preço. Na produção de rótulos e etiquetas adesivas, cada milímetro de substrato, cada grama de tinta e cada segundo da sua máquina importa. E, se você não precificar com excelência, estará apenas financiando o lucro do seu cliente. "O Guia Essencial de Orçamentos para Rótulos e Etiquetas Adesivas" é o único material que mapeia, com riqueza de detalhes, todos os elementos cruciais para um orçamento à prova de falhas: 1. Do Básico ao Profissional: Entenda a Estrutura Solicitação de Orçamento: Saiba quais dados jamais podem faltar (material, puxada, formato) para evitar retrabalho e garantir a satisfação do cliente. Conceitos Fundamentais: Domine o fornecimento de substratos e tintas flexográficas para negociar melhor e otimizar custos. 2. O Coração do Custo: RKW e Custo Hora Máquina O Método ...

Como cobrar a tinta na impressão?

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  Quando envolve a flexografia esse é um tema que dificilmente conseguimos unanimidade entre qual a melhor forma de cobrar pela tinta usada. Em offset, devido as características da tinta e do processo,  e da pouca ou nenhuma diluição que ocorre com esta no decorrer do processo de impressão quantificar a tinta usada é uma tarefa bem mais fácil. Também existem algumas fórmulas padrão para o consumo de tinta baseado no substrato e área impressa. Já na flexografia a coisa não é assim tão simples. Temos muitas variáveis não só de substrato mas de área impressão, qualidade e características da tinta, métodos de aplicação seja por rolo pescador e anilox seja por sistema encapsulado, e por falar em anilox temos a lineatura e volume do anilox que distribui tinta em quantidades diferenciadas. Assim, aplicar a mesma fórmula da offset para flexo não é tão fácil sem muitas correções levando-se em conta esses pontos. Outro fator que é intrigante, em especial em tintas a base de solvente, co...

Por que amortizei somente 60% do custo dos meus porta clichês?

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  Em meu último post falei da cobrança dos porta clichês e como eu faço isso de forma democrática e " indolor " para os clientes. Porém, recebi algumas mensagens de leitores que me perguntaram: Por que eu amortizei somente 60% do valor dos porta clichês e não 100%. A resposta é bem simples, ao fim de 5 anos, usando estes cilindros haverá desgastes provocados por atritos, oxidação, perda de precisão nas engrenagens por desgastes, folgas nas chavetas e eixos e se decidíssemos vendar a máquina, com todas estas ferramentas haveria uma depreciação nestas peças que já não são novas e possuem estas características. Essa " perda " de valor é da ordem de 40% ou mais, dependendo do estado da peça e da opinião do avaliador que estará fazendo a oferta de compra. Por isso, para ser conservador mantive o valor de 60%. Claro que na sua empresa e pelas condições de uso e desgaste que você pode encontra nos seus cilindros estes cálculos podem ser diferentes, podendo ter um valor de ...

Comprei cilindros porta clichês para minha máquina, cobro do cliente?

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  Como já comentei com o caso das facas e clichês a lógica é simples: Este cilindro serve só para este cliente? Existe a possibilidade de encaixar mais serviços nele? Tem facilidade de uso em outros equipamentos que tenho na fábrica? Se a resposta foi SIM para a primeira pergunta, é sempre bom conversar com o cliente e explicar para ele que haverá um custo extra devido a necessidade de ferramentas especiais para viabilizar o projeto dele. Caso a resposta seja SIM para os demais itens, mesmo que SIM para o primeiro, então, poderá utilizar a relação de amortização similar a da faca que expliquei aqui no blog. No entanto, é comum que as empresas encarem os cilindros como sendo investimento em imobilizado, como a máquina e depreciem eles juntamente com o custo da máquina em X anos e o valor deste estará contemplado no valor de hora máquina (o tal aluguel do equipamento para produção). Esta é a forma mais democrática para amortizar os custos de ferramental ao longo dos anos e para todos...

Em quantas vezes devemos cobrar os clichês do cliente?

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  Seguindo a mesma linha de raciocínio da cobrança das facas, que comentei e fiz uma sugestão de uma fórmula de cobrança, os clichês são muito particulares e muito personalizáveis para cada trabalho e cliente, por este motivo cobramos integralmente os valores de cada conjunto. Mas a cobrança deve ser feita em função da negociação que fazemos com o cliente e com as políticas internas de cada empresa. Há empresas que cobram o clichê de uma única vez, no primeiro pedido e nos próximos (repetições, quando há recompra do cliente sem alteração dos clichês), dá-se o desconto referente ao valor pago no primeiro pedido pelas pelos fotopolímeros. Outras empresas, quando podem ou conseguem, a cada novo pedido inclui o valor de um novo jogo de clichês, mesmo não havendo regravação ou reposição, hoje muito raro isso acontecer devido aos preços cada vez mais apertados e concorrência mais acirrada. O mais comum é dividir o valor dos clichês juntamente com cada pedido feito, quando há programação ...